Na audiência sobre a OSR, os músicos que faziam "pontes rodoviárias" (como Recife-Natal ou Recife-João Pessoa) e faleceram na estrada foram lembrados nos discursos de Marlos Nobre e Elyr Alves como exemplos de profissionais que eram obrigados a tocar em diferentes lugares para compensar os baixos contracheques.
Foram citados, especialmente: Radegundis Feitosa, o maestro Eugene Egan, o violoncelista Piero Severi e o violista Emílio Sobel.
Elyr, em seu discurso representando os músicos da OSR (após pronunciamento de Tales Silveira, o outro representante dos músicos), frisou ainda a conhecida falta de continuidade nas políticas públicas (citando como exemplo o Projeto Espiral, que Marlos criou na Funarte no final dos anos 1970 e depois foi abandonado) e a defasagem da proposta de reajuste do salário base dos músicos da OSR para R$ 2.400,00, lembrando que esse valor foi apresentado há mais de três anos.
Também foram destacados por Elyr o assédio de maestros autoritários aos músicos e a necessidade não só da verba para manutenção de instrumentos, mas também para seus trajes (quatro tipos de trajes são usados pela OSR). O violista denunciou ainda que a baixa remuneração no Recife tem feito com que jovens talentos pernambucanos continuem indo embora, a exemplo dos instrumentistas que passaram em recente concurso em Goiás.
Foram citados, especialmente: Radegundis Feitosa, o maestro Eugene Egan, o violoncelista Piero Severi e o violista Emílio Sobel.
Elyr, em seu discurso representando os músicos da OSR (após pronunciamento de Tales Silveira, o outro representante dos músicos), frisou ainda a conhecida falta de continuidade nas políticas públicas (citando como exemplo o Projeto Espiral, que Marlos criou na Funarte no final dos anos 1970 e depois foi abandonado) e a defasagem da proposta de reajuste do salário base dos músicos da OSR para R$ 2.400,00, lembrando que esse valor foi apresentado há mais de três anos.
Também foram destacados por Elyr o assédio de maestros autoritários aos músicos e a necessidade não só da verba para manutenção de instrumentos, mas também para seus trajes (quatro tipos de trajes são usados pela OSR). O violista denunciou ainda que a baixa remuneração no Recife tem feito com que jovens talentos pernambucanos continuem indo embora, a exemplo dos instrumentistas que passaram em recente concurso em Goiás.
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