Como comentei no post anterior, contactei outras personalidades para saber o que esperam da audiência pública sobre a Sinfônica do Recife, dia 20 que vem, e não obtive retorno. Não fiz questão alguma de insistir porque não era para nenhuma matéria, e sim para uma consulta pessoal, senão eu teria até telefonado. Sem hierarquizar ou associar cada item a alguém em particular, os fatores que pesaram para ter havido silêncio a essa minha abordagem foram os seguintes: 1. evitar comentários pela metade (ou seja, a vontade era de falar pontos positivos e negativos, mas, sabendo que os negativos não pegariam bem, o mais honesto consigo mesmo foi não dar um depoimento somente elogioso); 2. evitar comentários contra a orquestra (a despeito da situação que os músicos enfrentam, isso era algo de que se gostaria de mencionar); 3. evitar comentários contra o ex-regente titular (posto que, cedo ou tarde, depararão com o professor Osman Gioia e talvez ninguém compreendesse que as observações feitas fossem rigorosamente profissionais); 4. "Meu plano para a OSR não deu certo, então estou cuidando da minha vida"; 5. "Só chuto cachorro morto, sempre gritando"; 6. "Problema de vocês aí 'do' Pernambuco". Foi estranho ver um grupo de pessoas - não relacionadas entre si - optar pelo "fico na minha".
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